eu sou um fã de quadrinhos, como metade do mundo. desde dos almanacões da turma da mônica, passando pelo homem aranha, super-homem e lanterna verde até os hentais rídiculos que hoje eu tenho vergonha de ver. ultimamente tenho lido muita coisa do allan sieber, laerte, dahmer e angeli. coisas que há tempos eu não entendia bulhufas e hoje me cabem perfeitamente.
eu leio e fico com uma vontade de ser desenhista. mas eu não sei desenhar. bate uma vontade imensa de saber desenhar um "angeli em crise", mas caio na realidade porque mal consigo esboçar um cyanide and happiness. a cabeça pensa mas a mão não responde. isso é uma das minhas grandes frustrações.
eu já quis ser muita coisa, desisti de quase todas, mas acho que ser desenhista sempre vai ser aquele algo que eu vou me morder por dentro por nunca ter sido. quem sabe um dia quando o nível dos quadrinhos baixar bastante, eu possa ser um. talvez o datena dos quadrinhos. ou a márcia goldsmith. ou até o alborghetti. vou ser o cara que tem uma letra horrorosa e escreve aquelas coisas que todo mundo quer ler. popular, sem conteúdo, sem o mínimo de preocupação com a realidade. mas que dá uma grana. vai saber se dá. espero que não.
pode ser que eu esteja errado, mas eu também já quis ter uma fender stratocaster signature tom delonge, porém hoje não respeito quem toque guitarra e não use um set da EMG. e set de humbuckers, sem miserinha de single coil.
coitada da madame que se machucou na turbulência e virou capa de jornal no dia seguinte. é de extrema importância que as pessoas que viajam de avião não se machuquem.